segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Abordagens do Ensino Fundamental

        Ensino fundamental é uma das etapas da educação básica no Brasil. Tem duração de nove anos, sendo a matrícula obrigatória para todas as crianças com idade entre seis e 14 anos. A obrigatoriedade da matrícula nessa faixa etária implica na responsabilidade conjunta: dos pais ou responsáveis, pela matrícula dos filhos; do Estado pela garantia de vagas nas escolas públicas; da sociedade, por fazer valer a própria obrigatoriedade. Regulamentado por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em 1996, sua origem remonta ao Ensino de Primeiro Grau, que promoveu a fusão dos antigos curso primário (com quatro a cinco anos de duração), e do curso ginasial, com quatro anos de duração, este último considerado, até 1971, ensino secundário.
        A duração obrigatória do Ensino Fundamental foi ampliada de oito para nove anos pelo Projeto de Lei nº 3.675/04, passando a abranger a Classe de Alfabetização (fase anterior à 1ª série, com matrícula obrigatória aos seis anos) que, até então, não fazia parte do ciclo obrigatório (a alfabetização na rede pública e em parte da rede particular era realizada normalmente na 1ª série). Lei posterior (11.114/05) ainda deu prazo até 2010 para Estados e Municípios se adaptarem.

Passando agora a ser dessa maneira:
  • C.A (classe de alfabetização) = 1º ano
  • 1ª série = 2° ano
  • 2ª série = 3° ano
  • 3ª série = 4° ano
  • 4ª série = 5° ano
  • 5ª série = 6° ano
  • 6ª série = 7° ano
  • 7ª série = 8° ano
  • 8ª série = 9° ano
ORGANIZAÇÃO
     A organização do ensino fundamental divide-o, na prática, em dois ciclos. O primeiro que corresponde aos primeiros cinco anos (chamados anos iniciais do ensino fundamental) é desenvolvido, usualmente, em classes com um único professor regente. O segundo ciclo corresponde aos anos finais, nos quais o trabalho pedagógico é desenvolvido por uma equipe de professores especialistas em diferentes disciplinas. Essa forma de organização do ensino fundamental remonta à antiga divisão do ensino primário em relação ao primeiro ciclo do ensino secundário (ginasial).
   
Nos primeiros anos, as crianças e adolescentes são estimulados através de atividades lúdicas, jogos, leituras, imagens e sons, principalmente no primeiro nível. Através dos vários processos pedagógicos, busca-se conduzir a criança ao conhecimento do mundo pessoal, familiar e social.
Nos anos finais, os adolescentes aprofundam os conhecimentos adquiridos no ciclo anterior e iniciam os estudos das matérias que serão a base para a continuidade no ensino médio.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Educação Jovens e Adultos

         A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a modalidade de ensino[1] nas etapas dos ensinos fundamental e médio da rede escolar pública brasileira e adotada por algumas redes particulares que recebe os jovens e adultos que não completaram os anos da Educação Básica em idade apropriada por qualquer motivo (entre os quais é freqüente a menção da necessidade de trabalho e participação na renda familiar desde a infância). No início dos anos 90, o segmento da EJA passou a incluir também as classes de alfabetização inicial.
        No Brasil, o campo consolidou-se com influência das idéias do educador Paulo Freire e em forte relação com o movimento de educação popular.
O segmento é regulamentado pelo artigo 37 da Lei de Diretrizes e Bases da educação (a LDB, ou lei nº 9394.[2] de 20 de Dezembro de 1996). É um dos segmentos da Educação Básica que recebem repasse de verbas do Fundeb.
      Criado em 1993, o programa de ALFABETIZÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) ,originou-se da necessidade de atuar na área de Educação de Jovens e Adultos. Têm como propopsta alfabetizá-los, sempre com o envolvimento e a parceria ativa de setores organizados das comunidades a serem atendidas.

O PROJETO EJA abrange dois subprojetos:
A- Projeto de Alfabetização EJA de inclusão
B- Projeto de Acompanhamento Pedagógico ás práticas de Educadores populares EJA

CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO
A Alfabetização é conceituada numa perspectiva de letramento para utilização em práticas sociais da leitura e da escrita. A proposta é tornar os alunos alfabetizados e letrados, envolvidos na prátrica de ler e escrever.

OBJETIVOS
O EJA  dentro da propósta de inclusão têm como objetivo primordial trabalhar a formação político pedagógica e cidadã de seu público-alvo, estimulando a prática da reflexão crítica.

METAS
O EJA têm como meta alfabetização básica dos alunos em onze meses; resgatalhes a auto-estima e confiança, respeitando e valorizando seus saberes e vivências durante o processo de ensino-aprendizagem e, apartir destes novos conhecimentos.

Abordagens Geral da Educação Infantil

       A Educação Infantil têm como finalidade o desenvolvimento integral da crianças, levando em conta os aspectos sociais, cognitivos, emocionais e corporais, esperando contribuir com a formação se cidadãos conscientes e comprometidos na construção se um mundo melhor.
       A linha pedagógica fundamenta-se no sócio-interacionismo e organiza sua opção nos projetos de trabalho.Trata-se de uma postura que busca a aprendizagem significativa partindo dos conhecimentos prévios; trabalhando problemas e questões relevantes para os alunos; despertando a curiosidade , a sua capacidade de argumentar, se trabalhar com operações d pensamento, o espi´rito investigativo e o prazer em aprender.
       O Currículo na Educação Infantil têm como base a organização proposta nos Referencias Curriculares para Educaçao Infantil, que se divide em dois âmbitos se trabalho: Formação Social e Pessoal, que se refere as experiencias que favorece principalmente a construção so sujeito, construçao da identidade e autonomia.
       Conhecimento de Mundo na Educação Infantil: Refere-se á  construção das diferentes linguagens pelas crianças e as relações que eatabelecem com os objetos e conhecimentos.
       Area de conhecimento da Educação Infantil: Linguagem oral e escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes e Movimento.
       Atividades especifícas da Educação Infantil: Música, Educaçao Física. Ensino Religioso, Informática, Sala de leitura.

Origem e objeto de estudo na pedagogia.

      A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade. A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia.
       Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas.
     O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico.